
Em entrevista ao CQCS os especialistas em seguros de pessoas, Josusmar Sousa e Délio Reis, comentaram como seria avaliado o seguro de vida do astro da NBA Kobe Bryant, que faleceu no último domingo, 26, em acidente de helicóptero nos Estados Unidos. O ex-jogador viajava com Gianna, sua filha de 13 anos, e outras sete pessoas.
Josusmar Sousa, da Mister Liber Corretora, explica que, no Brasil, a situação seria mais complicada porque o máximo que temos é 50 milhões de indenização, aproximadamente 12 milhões de dólares. O que ele ganhava é absurdamente maior que isso. Pessoas com poder aquisitivo maior precisam procurar uma seguradora que tenha capital para isso. No país são poucas. Nos EUA as coberturas são muito extensas”.
“No caso dele, o impasse não seria nem o tipo, e sim a seguradora. Existe o seguro vida resgatável e o “normal”. No caso dele, acredito que o tradicional seria o mais indicado”, pontua Sousa.
Partindo desse princípio, surge então a importância da contratação de seguros de vida. Délio Reis da CIA do seguro alerta: “Adquirir o seguro de vida é uma prova de amor às pessoas que estão próximas, aos nossos entes queridos. Uma vez que você não está mais aqui, sua família não ficará desamparada e, ao menos a questão financeira está resolvida”.